Um solo adaptado, desmantelado e reconstruído para o Palácio Pimenta (séc XVIII).
Recuperando a personagem do solo #VIBRA #DOR, Rita Vilhena faz uma performance descontínua pelos espaços do palácio. Esta performance reflete as questões do feminino, o estereótipo da mulher e do corpo domesticado. Uma peça com visão não binária e interseccional da realidade, que pretende exagerar a diferença entre dentro e fora, por cima e por baixo, masculino e feminino, com e contra, com o propósito de questionar uma aparência de ordem. O desafio é fazer uma fricção temporal deste corpo mulher neste espaço onde os objetos se tornaram peças de museu.