Conceito e Direção: Rita Vilhena
Apoio Financeiro: República Portuguesa Cultura, Direção Geral das Artes
Apoios: Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo, Produções Independentes (PI), Encontros do Umbigo
PROGRAMA:
1. E DEPOIS ERAM DOIS (Versão Adaptada)
A história de dois 1’s que passam a um 2.
Um EU e um TU que passam a NÓS.
E DEPOIS ERAM DOIS, é um projeto de criação dirigido por Mariana Gomes Dias e Francisco Freire, que resulta numa peça de dança contemporânea que explora a Intimidade, e reflete sobre questões a ela associadas, como as relações EU-CORPO-MENTE, EU-OUTRO, NÓS, e sobre a influência que o “exterior” tem sob estas relações. O projeto dispõe ainda de um workshop, para a comunidade em geral.
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criação e interpretação: Mariana Gomes Dias e Francisco Freire
sonoplastia: Francisco Freire
apoios: Companhia de Dança de Almada; Partícula Extravagante; Associação Cultural Movimento Presente
2. Danzafono
Inspirado no conceito de “4 minutos e 33 segundos” de John Cage, interpretado pela bailarina Salud López em possível colaboração com outros bailarinos locais. A obra desenvolve-se em três acções, onde o intérprete se encontra imerso no espaço proposto pela ação da performance, experimentando diferentes formas de interpretar o silêncio. O trabalho pode ser realizado a solo, em duo, em trio ou com um número ilimitado de bailarinos, que podem ser locais.
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ideia, coreografía, direção e interpretação: Salud López
espaço conceptual, visual e sonoro: John Cage
com a colaboração do público.
fotografia, vídeo: José Antonio Bono
agradecimentos: Mónica Coquoz
em colaboração com Factoría Cultural, LaboratorioSLD
organizado por: en lugar de creación
3. ReNascer / CoMover
O que nos pode CoMover para ReNascer?
Inspiradas na primeira fase da vida, Cristina Benedita, Maria Bartilotti Matos, Genoveva Faísca e Silvestre Faísca procuram a génese do movimento no seu todo. O que envolve o corpo antes de nascer, vibrátil, pulsátil ou ressoante?
Partindo da poética no corpo para criar movimentos, sons, vocalizações e ambiências. Um exercício de posicionamento no mundo, colocando-nos ao mesmo nível do início, do todo, da Terra, do ar, da água, das plantas, dos animais. Experimentemos.
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autoria: Cristina Benedita
interpretação e co-criação: Cristina Benedita (Dança e Voz) e Maria Bartilotti Matos (Dança)
sonoplastia e desenhos: Genoveva Faísca
vídeos e fotografias: Silvestre Faísca
4. the horMoans
Dois habitantes de uma terra longínqua encontram-se num banho turco. Neste local de prazer e cura, onde os sentidos são estimulados mas o decoro é regra, uma sucessão de eventos inesperados faz despertar no seu corpo respostas que desconhecem. Na tentativa de refrear a fera indomável contida nas suas vestes de ocasião, vêm-se expostos às particularidades da emoção e do desejo. Os corpos fogem, caem, gritam, cantam, assobiam, suam, ficam. Neste descarrilar grotesco dos sentidos que atordoa qualquer um questionam-se os primórdios, os impulsos, os lugares. Reconhecerão onde vivem?
Numa expressão fria da solidão humana, ocupando a tangente entre o cómico e o trágico,quebra-se o gelo, e o banho passa a arena. Quem está a ver?
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coreografia e interpretação: Beatriz Mira & Tiago Barreiros
assistência artística: Chantal Kohlmeyer
composição musical: João Caldas
trabalho em madeira: Pedro Mira
co-produção: Studio Pro Arte / Frei Art Festival; 10 Sentidos Festival; Dance Festival Malta
financiamento & apoios: CAB - Centro Coreográfico de Lisboa; European Festivals Fund for Emerging Artists – EFFEA, uma iniciativa da European Festivals Association (EFA) co-fundada pela União Europeia